Com a presença da presidente da Comissão de Animais Selvagens, CEAS, do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, CRMV/BA, MV Débora Malta, ambientalistas, policiais e médicos veterinários, como o professor da EMVZ-UFBA, MV Paulo César Maia e o MV José Neto, membro da CEAS, foi exibido o documentário “E agora? O tráfico de animais silvestres no Brasil”, de Humberto Bassanelli.

Idealizada por Marcelo Pavlenco Rocha, presidente da ONG SOS fauna, a obra mostra como os traficantes de animais agem, a ação da Polícia, a soltura de animais, informa para cada animal comercializado no mercado negro, nove foram mortos.

A exibição do documentário foi ontem (22 de janeiro) no a auditório do Ministério Público do Estado da Bahia, no Centro Administrativo da Bahia.
Números no Brasil

Entre 2016 e 2017, mais de 18 mil animais silvestres provenientes de tráfico de todas as regiões do Brasil foram resgatados pela PRF. A atividade é uma das mais rentáveis do mundo do crime e a terceira modalidade de tráfico mais volumosa.

Além de assassinar animais, o tráfico prejudica todo o meio ambiente, colocando espécies animais e vegetais (quando retira os propagadores de sementes da área, por exemplo) em risco de vida.
FPIs

Na Bahia, o Ministério Público do Estado tem um programa voltado para a proteção do meio ambiente, a FPI, Fiscalização Preventiva Integrada. Diversas equipes se unem para coibir, investigar ou prevenir ações predatórias contra as populações humanas, o solo, a flora e a fauna. O CRMV/BA sempre participa da equipe fauna, grupo que em todas as edições, faz a soltura de centenas de animais na natureza.

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