No dia no dia 29 de novembro, Salvador vai estar ainda mais étnica: a capital baiana recebe o V Simpósio Brasileiro Afrocentrado de Medicina Veterinária (V SIMBA MEDVET) no auditório da Universidade Salvador (UNIFACS), campus Tancredo Neves.
“Escolhemos Salvador para comemorar a 5a edição do Simba, pela Bahia ser o estado com a população [percentualmente] mais negra do Brasil. É uma forma de levar o Afrovet para o Nordeste também, já que as 2 primeiras edições presenciais foram no sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro)”, detalha o cofundador, diretor geral do Afrovet e organizador do evento, médico-veterinário Augusto Renan Rocha. O AFROVET é um coletivo de médicos-veterinários e estudantes pretos.
Apoiam a realização do Simpósio, a UNIFACS, o Diretório Acadêmico do curso de Medicina Veterinária e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV/BA). “Sabemos da importância desta ação para os médicos-veterinários e para a própria Medicina Veterinária. A pluralidade de vozes enriquece e fortalece o avanço de nossa classe”, reflete o presidente do CRMV/BA Lúcio Leopoldo.
Com preocupação social, os organizadores querem estimular participação maciça: “nossa expectativa é realizar um evento que atenda a maioria das áreas da Medicina Veterinária para estudantes e profissionais, mostrar a importância das políticas afirmativas dentro da Medicina Veterinária, ser um simpósio acessível principalmente para as pessoas de baixa renda”, pontua Augusto Renan Rocha.
Diversidade
A importância do apoiar o evento é muito clara para a coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Unifacs, Aline Quintela. Ela é enfática ao explicar o quanto é necessário este simpósio: “esse evento representa muito mais do que um espaço de aprendizado técnico e científico; ele é um marco de representatividade, pertencimento e valorização da diversidade étnica dentro da Medicina Veterinária. Sediar o SIMBA reforça nosso compromisso institucional com uma formação antirracista, plural e inclusiva, além de estreitar laços com iniciativas que promovem transformação social por meio do conhecimento”, explica.
Na pauta do V SIMBA MED VET estão temas como: Cotas raciais na Medicina Veterinária; Emergência climática e saúde animal; Reprodução equina, entre outros.
Serviço:
V Simpósio Brasileiro Afrocentrado de Medicina Veterinária
(V SIMBA MEDVET)
29 de novembro de 2025
08h às 17h30
Unifacs – Campus Tancredo Neves Avenida Tancredo Neves, 2131 – Caminho das Árvores.
Da esq. para a direita: Alexander Ramos, Eric Martin, Daniel Souza, Louise Siqueira e Diogo Campos
Entre os dias 05 a 10 de outubro, o técnico fiscal Daniel José de Souza, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) esteve no Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV/BA) para um treinamento da equipe de fiscalização do Regional.
Participaram da atualização profissional os fiscais Alexandre Ramos, Eric Martin, Diogo Campos e Louise Siqueira, a última, médica-veterinária fiscal aprovada no concurso público realizado em abril deste ano.
A iniciativa teve como propósito, entre outras ações, identificar oportunidades de melhoria nas rotinas administrativas e de fiscalização do setor, bem como auxiliar na elaboração do Plano de Fiscalização para execução imediata. Com o treinamento e a implementação de melhorias nos processos fiscalizatórios, o regional tende a alcançar resultados com maior eficiência e consistência, explicou Daniel Souza.
Segundo o Técnico Fiscal, a elaboração do Plano de Fiscalização deve proporcionar maior foco em fiscalizações qualitativas, definindo de forma participativa, ações e prioridades a serem executadas pelo setor.
Durante a semana a equipe teve oportunidade de realizar ações em campo, levantamento de dados do relatório trimestral do Plano Nacional de Fiscalização (PNF) e promover a sinergia entre as ações da fiscalização e o Planejamento Estratégico do CRMV/BA.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) divulga a íntegra da Nota Técnica nº 16/2025, que orienta os Conselhos Regionais e profissionais sobre o uso dos termos “Popular” e “Social” na publicidade e comunicação da Medicina Veterinária e da Zootecnia. Após ampla análise técnica e deliberação em Plenário, o CFMV decidiu não regulamentar o uso dessas expressões, por entender que se trata de termos de uso comum na sociedade e fora do alcance de sua competência legal de fiscalização.
A seguir, o texto completo da Nota Técnica:
A presente Nota Técnica tem por objetivo comunicar e orientar sobre as diretrizes do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) relativas à discussão acerca da regulamentação do uso dos termos “Popular” e “Social” na publicidade e comunicação da Medicina Veterinária e da Zootecnia. Esta questão, levantada por alguns Conselhos Regionais, foi amplamente debatida em Plenário do CFMV e analisada em parecer técnico, culminando em uma posição oficial.
Após extensa deliberação e consideração dos argumentos apresentados, o Plenário do CFMV decidiu não regulamentar a utilização dos termos “Popular” e “Social” no âmbito da Medicina Veterinária e da Zootecnia. Essa decisão é fundamentada em uma análise aprofundada que leva em conta a dinâmica da linguagem e os limites da atuação regulatória do Conselho.
Um ponto crucial para esta deliberação é a ausência de fundamentação jurídica que permita ao Conselho Federal de Medicina Veterinária impor restrições ao uso dessas palavras por entidades que não estão diretamente sob sua jurisdição regulatória. A competência do CFMV se aplica primariamente aos profissionais e estabelecimentos de medicina veterinária, visando fiscalizar o exercício profissional e zelar pela ética da categoria. Os termos “popular” e “social”, contudo, são de uso corrente na linguagem cotidiana e são amplamente empregados por organizações não governamentais (ONGs), empresas de diversos setores, órgãos do Poder Público e pela sociedade em geral para descrever iniciativas que visam a inclusão ou serviços de custo diferenciado. Tentar estender a regulamentação do CFMV para abranger a comunicação de tais entidades e contextos mais amplos seria uma extrapolação de suas atribuições legais, o que poderia gerar conflitos de competência e questionamentos jurídicos significativos. A fiscalização de usos semânticos por agentes fora do escopo profissional da Medicina Veterinária seria, de fato, inviável e desprovida de base legal.
Adicionalmente, as discussões revelaram a provável ineficácia prática de uma proibição puramente semântica. A experiência demonstra que o mercado e a criatividade humana são notavelmente adaptáveis. Se houvesse uma proibição de “popular” ou “social”, termos sinônimos ou expressões com a mesma ideia de acessibilidade ou custo-benefício, como “acessível”, “comunitário”, “democrático”, “para todos” ou “preço justo”, surgiriam rapidamente. Isso não apenas tornaria a regulamentação ineficaz a longo prazo, mas também criaria um ciclo contínuo de proibições e novas adaptações, gerando insegurança jurídica e burocracia desnecessária. A questão central, portanto, não reside no termo em si, mas na intenção e na forma como a mensagem é transmitida, e se ela é enganosa, abusiva ou desleal.
Diante disso, a orientação aos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMVs) em relação a denúncias envolvendo o uso de terminologias na publicidade deve ser harmonizada. O foco da fiscalização não deve ser a simples utilização de um termo, mas sim a veracidade e a transparência da publicidade como um todo. Uma abordagem mais eficaz e alinhada com os princípios éticos é fortalecer a fiscalização sobre a conduta profissional e a precisão das informações veiculadas.
Assim, os CRMVs deverão concentrar seus esforços em coibir a publicidade enganosa ou abusiva, independentemente dos termos utilizados. Se um estabelecimento se anuncia como “popular” ou “social” e não entrega serviços que correspondam a essa promessa de acessibilidade, ou se utiliza esses termos para mascarar práticas antiéticas, é essa conduta (a não conformidade com o que foi ofertado) que deve ser fiscalizada e, se for o caso, punida, e não meramente o uso do termo.
A regulamentação do CFMV e a atuação dos CRMVs devem se concentrar em garantir que a informação veiculada seja clara, verdadeira e não induza o consumidor a erro, protegendo assim tanto o público quanto a imagem da profissão, utilizando como parâmetros o Código de Ética profissional e a recém publicada Resolução sobre a publicidade (Res. CFMV nº 1.649/2025).
Em suma, a decisão de não regulamentar os termos “Popular” e “Social” na publicidade da Medicina Veterinária e da Zootecnia é uma medida pautada pela ineficácia de restrições semânticas isoladas, e pelas limitações da competência regulatória do CFMV em contextos mais amplos. Esperamos que esta orientação seja absorvida e aplicada pelos CRMVs, reforçando uma fiscalização focada na ética profissional e na transparência da comunicação, pilares essenciais para a valorização das profissões e para a garantia da saúde e bem-estar.
Profissionais de Medicina Veterinária da Região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) estão sendo convidados a participar da pesquisa “Conhecimento e percepção dos médicos-veterinários em relação à Medicina Veterinária Legal e aos maus-tratos aos animais: comparação entre veterinários de animais de companhia e de animais de produção”.
O projeto é da mestranda Mikaele Machado da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), sob a orientação do Professor Dr. Fabiano Mendes de Cordova.
Em votação de modo virtual, foi eleita a Nova Diretoria Executiva e Conselho Consultivo para o biênio 2025-2027 da Associação de Médicos Veterinários de Jequié (Amvej), no dia 01 de outubro.
Participaram da votação 26 (vinte e seis) dos 39 (trinta e nove) associados da Amvej, 66,66% dos aptos a votar.
O novo presidente Wanderley Lauria de Almeida Junior recebeu cumprimentos do atual presidente Oscar Vitorino Moreira Mendes logo após o encerramento do período de votação. “Ele é um colega muito dinâmico da Adab e certamente, tudo fará para o desenvolvimento da Medicina Veterinária regional”, disse Mendes.
Após gerir a entidade por dois mandatos, o atual mandatário fez um balanço da gestão: “nossa missão teve como princípio básico ao fundar a Amvej, congregar a classe médica-veterinária de Jequié e microrregião […] eu queria a união da classe, me propus e em parte, realizei. Temos crescido e temos evoluído, proporcionando vários cursos, cerca de 5 palestras com temas variados como odontologia veterinária, cardiologia veterinária, defesa sanitária animal, entre outros.”
Com chapa única, o processo eleitoral foi rápido, tendo o resultado sido proclamado no mesmo dia. Muito popular, o atual presidente tentou afastar-se da liderança, mas foi convocado pelos colegas a continuar na gestão e terá cargo de secretário-geral.
“Não quiseram que eu me afastasse, mesmo eu sendo decano da Medicina Veterinária eles acreditam em mim, no que posso fazer para ajudá-los e fortalecer cada vez mais a categoria e a Medicina Veterinária”, contou Oscar Mendes.
Reconhecido na comunidade pelo exercício participativo da cidadania, pela atuação na Educação da Medicina Veterinária, sendo professor universitário aposentado, membro de Rotary local e membro da Loja Maçônica União Beneficente n° 16, em setembro deste ano, Oscar Mendes teve seu nome aprovado pela Câmara Municipal para receber o título de Cidadão Jequieense em data a ser anunciada.
Composição da Chapa Única – UNIÃO
Presidente: Wanderley Lauria de Almeida Junior – CRMV-BA 1224
Vice-Presidente: Carina Ferreira de Amorim – CRMV-BA 5942
Secretário Geral: Oscar Vitorino Moreira Mendes – CRMV-BA 103
Primeiro (a) Secretário (a): Karen Aparecida Marques da Silva – CRMV-BA 8556
O presidente da Comissão Estadual de Bioética e Bem Estar Animal (CEBBEA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV/BA), médico-veterinário Marcos Borges Ribeiro participou em Brasília de dois grandes eventos do setor promovidos pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).
No dia 30 de setembro foi realizado o I Fórum das Comissões Nacional e Regionais de Bioética e Bem-Estar Animal e nos dias 01 e 02 de outubro, o I Seminário das Comissões de Bioética e Bem-Estar Animal (CFMV).
“No I Fórum, os debates foram enriquecedores por permitirem o compartilhamento de estratégias, desafios e soluções vividas em contextos distintos do Brasil. O contato com colegas engajados revelou uma forte convergência na busca por aprimoramento das práticas, ampliando a percepção sobre a importância do diálogo, da formação continuada e do trabalho coletivo para aprovar e executar as diretrizes nacionais de ética e bem-estar. Essas trocas impulsionam uma atuação mais consciente e qualificada tanto nas comissões quanto na prática profissional”, avaliou Marcos Borges.
Entre os eixos elencados e debatidos estiveram: Dilemas éticos e bioética aplicada — debates sobre práticas clínicas, pesquisa e políticas com foco na responsabilidade profissional e ética no trato com animais; Bem-estar animal em diferentes contextos — manejo de animais de produção, equinos e outros (boas práticas, certificações, fiscalização e controle de maus-tratos) e Cuidados paliativos e medicina de suporte em animais — abordagem de situações clínicas complexas com foco em qualidade de vida e decisões éticas, entre outros.
“A participação nesse encontro reforçou o compromisso pessoal e institucional com os valores éticos e bioéticos que regulam a profissão, além de fomentar o sentimento de pertencimento e responsabilidade diante dos novos paradigmas em saúde animal e proteção ambiental. O evento destacou a necessidade do debate constante sobre temas sensíveis, trazendo insights valiosos que certamente irão contribuir para uma prática mais ética, humanizada e alinhada com as melhores diretrizes nacionais e internacionais do Bem-estar animal”, detalhou o profissional.
O médico-veterinário baiano citou ainda que além dos membros das Comissões Nacionais e Regionais, alguns nomes importantes ligados a temática estiveram presentas para ministrar palestras ou contribuir com o tema, como Rita Leal Paixão (UFF), Rui Nunes (Portugal), Ekaterina Botovchenco Rivera (UFG) e Adroaldo José Zanella (USP) e Paulo Roberto Bahiano (CETAS Recôncavo).
Da Bahia também estiveram a Zootecnista Chiara Albano (Ufba) e o médico-veterinário Gerson Norberto, da Comissão Estadual de Meio Ambiente e Animais Selvagens (Ceas) do CRMV/BA.
O I Fórum das Comissões Nacional e Regionais de Ensino da Zootecnia reuniu presidentes e membros das Comissões de Ensino da Zootecnia do Sistema CFMV/CRMVs, no Auditório Professor Jorge Rubinich do Conselho de Medicina Veterinária do Estado da Bahia – CRMV/BA, nesta segunda-feira (6). O encontro abriu os eventos institucionais do 34º Congresso Brasileiro de Zootecnia – Zootec, maior congresso técnico-científico de Zootecnia da América Latina, de 7 a 10 de outubro de 2025, no Centro de Convenções de Salvador/Bahia.
Iniciativa do Conselho Federal de Medicina Veterinária – CFMV, por meio da Comissão Nacional de Ensino da Zootecnia – CNEZ, o primeiro fórum teve como objetivos refletir coletivamente, compartilhar experiências e criar propostas de estratégias de ação para ampliar a qualidade do ensino em Zootecnia no Brasil.
As discussões estiveram focadas nas necessidades dos estudantes e foram levantadas questões sobre as grades curriculares, a integração das áreas, o aumento da qualificação profissional, o fortalecimento da identidade profissional, as ameaças e oportunidades do EaD, extensão, evasão, retenção e captação de estudantes.
Mesa de Honra – à esq. Diego Peres Netto (Presidente da CNEZ/CFMV), Ana Elisa Almeida (Presidente do CFMV), Lúcio Leopoldo (Presidente do CRMV/BA) e Flávio Longui (Presidente da CEEZ/CRMV-BA)
Compuseram a mesa de honra, Ana Elisa Almeida, presidente do CFMV, Lúcio Leopoldo Aragão, presidente do CRMV/BA, Diego Peres Netto, presidente da Comissão Nacional de Ensino da Zootecnia – CNEZ, e Flávio Longui, presidente da Comissão Estadual de Educação em Zootecnia – CEEZ.
Ana Elisa Almeida deu as boas-vindas expressando o significado do momento. “Este momento tem para mim um significado muito especial: estar na minha cidade para celebrar e fortalecer uma área que é estratégica para o Brasil e para o nosso Sistema˜, afirmou. ”Este evento nasce do entendimento de que a Zootecnia é ciência, desenvolvimento econômico que planeja, organiza e potencializa a produção animal de forma ética e sustentável, garantindo eficiência, bem-estar e segurança alimentar”, declarou. A presidente do CFMV ressaltou ainda as ações de valorização profissional e as portas abertas do gabinete para os zootecnistas de todo o país.
Lúcio Leopoldo Aragão destacou o papel fundamental de assessoria das comissões nacional e regional à diretoria e ao corpo de conselheiros para fazer um panorama e um diagnóstico do ensino da Zootecnia no Brasil. “Hoje, temos 738 zootecnistas inscritos em nosso Conselho, sendo o primeiro inscrito no ano de 1975. Aqui na Bahia temos quatro cursos de zootecnia, todos de natureza pública, um estadual (o primeiro) e três federais”, disse. O presidente do CRMV/BA destacou ainda a proximidade entre as duas profissões e a importância da Zootecnia para o Regional baiano.
Diego Netto e Flávio Longui manifestaram a satisfação com o evento e com a presença de todos, destacaram a relevância da realização deste primeiro fórum para o ensino da Zootecnia, e valorizaram a continuidade das discussões no Zootec, especialmente durante a 30ª Reunião Nacional de Ensino de Zootecnia, nos dias 7 e 8, que faz parte da programação dos eventos institucionais do Zootec 2025.
Pesquisa e grupos de trabalho
A manhã foi reservada a uma apresentação de dados coletados a partir da pesquisa nacional sobre cursos de graduação em Zootecnia “Panorama dos Cursos de Zootecnia”, e aos grupos de trabalho para pensar em desafios e soluções. “São 132 cursos de Zootecnia no Brasil. Tivemos 66 respostas no formulário da pesquisa, a maioria no nordeste, em seguida sul, depois sudeste e demais regiões. A coleta de dados foi um desafio e o que mostramos aqui não é uma crítica, é uma maneira de enxergar como podemos trabalhar”, afirmou Diego Netto. O estudo em andamento deu pistas de como anda o ensino da Zootecnia no Brasil, apontou direções a seguir e ainda tem muito caminho a percorrer, como concluiu o presidente da CNEZ/CFMV.
Já na parte da tarde, os participantes reuniram-se em três grupos de trabalho em torno de questões para pensar o ensino da Zootecnia a partir de diferentes perspectivas de atuação estratégica. Ao final, teve lugar a apresentação dos resultados dos GTs e a perspectiva da produção de um documento sobre as conclusões do I Fórum para construir coletivamente estratégias práticas e viáveis para atrair e manter estudantes nos cursos de Zootecnia.
Lista de participantes em ordem alfabética:
Antônio Rodrigues da Silva (CEEZ/CRMV-MT) Bruno de Souza Mariano (CRMV/GO) Célia Regina Orlandelli Carrer (CNEZ/CFMV) Daniel Biagiotti (ABZ Piauí) Diego Peres Netto (CNEZ/CFMV) Eduardo Luiz Heinzen (CRMV/AP) Elton Lima Santos (CRMV/AL) Fernanda Melo Pereira Taran (CRMV/PE) Flávio Longui (EMEVZ/UFBA/CRMV/BA) Helena Emília Manso (UFRPE) Iraides Ferreira Furusho Garcia (UFLA/CRMV/MG) Isa Porto (CRMV/BA) Jalison Lopes (CNEZ/CFMV) Jouse Moreira Sanches (CRMV/RR) Kátia Aparecida de Pinho Costa (CRMV/GO) Kátia de Oliveira (UMESP/CRMV/SP) Leandro César de Godoy (UFRGS/CRMV/RS) Leandro Dalcin Castilha (Presidente ABZ 2025-2029) Letícia Barros de Alencar (CRMV/AM) Linamary Santos de Almeida (CRMV/SE) Lucimary Ferri (CRMV/ES) Marcelo Ailton Zschornack (CRMV/PR) Maria Vanderly Andrea (UFRB/CRMV/BA) Meiby Carneiro de Paula Leite (UFRB) Paula Gomes Rodrigues (CRMV/SE) Paula Priscila Liberato da Escóssia Campos (CRMV/RN) Rita de Cássia Almeida de Mendonça (CRMV/PA) Rodrigo Afonso Leitão (ABZ/CRMV/MG) Rodrigo Garófallo Garcia (UFGD/CRMV/MS) Rossana Herculano Clementino Lins (CRMV/PE) Safira Valença Bispo – CNEZ/CFMV Sánara Adrielle França Melo (UEMA) Waldjânio de Oliveira Melo (CRMV/PA)
Fotos do I Fórum das Comissões Nacional e Regionais de Ensino da Zootecnia, clique para ver o álbum
Já está disponível o formulário de inscrição da Solenidade para liberação da Cédula de identidade Profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas, que será realizada no dia 10 de outubro, sexta-feira.
Prevista na legislação, a solenidade é um momento preparatório básico para compreensão da responsabilidade do exercício da profissão, do comportamento com os clientes e/ou pacientes e noções de ética dentro do Sistema CFMV-CRMVs
Realizado de forma virtual que evita o deslocamento para capital do estado, a participação é restrita aos inscritos no evento, que receberão o link de acesso na véspera da realização.
As inscrições podem ser feitas até o meio-dia da quinta-feira, 09 de outubro. Após este horário a plataforma vai encerrar o período de inscrições, e os interessados que não se inscreveram poderão participar em data futura.
Presença
Em conformidade com a obrigatoriedade prevista na legislação, a organização do evento demanda registros de presença em horários e em quantidades de vezes que não são divulgadas previamente.
A falha em qualquer dos registros demandados indica ausência e impossibilita a entrega do documento.
Siscad
Devem ser usados apenas os dados do Sistema de Cadastros (Siscad) do Sistema CFMV-CRMVs, pois o uso de nome não oficial de pessoa física impossibilita a verificação adequada da identidade.
Para ter tranquilidade de registrar a presença dentro do prazo determinado durante o evento, é recomendável que o participante utilize computador ou notebook e não celular.
Solenidade para acesso da cédula de Identificação profissional
10 de outubro de 2025 (sexta-feira)
09h
Ambiente virtual
Inscrições: Sympla
Com pesar o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV/BA) comunica o falecimento da médica-veterinária Cristiane Maria Martins Fernandes, aos 57 anos.
Natural de Salvador, Cristiane Fernandes realizou seus estudos na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal da Bahia e logo ao graduar, inscreveu-se neste Regional em 1991.
Amigos e familiares vão prestar as últimas homenagens às 15h30 de hoje (quinta-feira, 02/10) no Cemitério Jardim da Saudade.
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