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Entra em vigor a Resolução do CFMV que regulamenta a ART em aquicultura
15 de fevereiro de 2018- CFMV
Passa a valer a partir desta quinta-feira (15) a Resolução CFMV nº 1165, que regulamenta a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e o registro de profissionais de estabelecimentos que cultivam e mantêm organismos aquáticos. Publicada em agosto, a resolução foi submetida a uma consulta pública e contou com contribuições de diversas entidades e da sociedade civil.
O texto busca detalhar as obrigações do profissional responsável técnico, levando em conta as demais normas do CFMV que também tratam de responsabilidade técnica, como as resoluções nº 582/1991, nº 683/ 2001 e nº 1041/ 2013. Desta forma, a resolução facilita as relações de trabalho e traz maior segurança jurídica para o profissional e para quem contrata os seus serviços.
A norma esclarece que os estabelecimentos de cultivo e manutenção de organismos aquáticos incluem aqueles usados para reprodução e produção, ensino, recreação, aquários de visitação, entre outros.
A resolução também lista as funções do RT, médico veterinário ou zootecnista, no exercício de suas funções. Entre elas, estão a de orientar e verificar que o estabelecimento tenha mecanismos de controle, regulação e avaliação dos serviços prestados; oriente a destinação de resíduos; seja responsável pela qualidade dos insumos produzidos; implemente ações de boas práticas de aquicultura; entre outras.
O RT médico veterinário deve ainda ser responsável pela avaliação sanitária e saúde dos animais que ingressem no estabelecimento, pelo uso responsável dos produtos veterinários e pela prevenção e controle de doenças e infecções que podem causar danos à saúde pública.
Confira aqui a Resolução nº 1165/2017 na íntegra.
Saiba mais:
CFMV coloca em consulta pública resolução que regulamenta atuação de RTs na aquicultura
Assessoria de Comunicação do CFMV
Pesquisa NASF
O CRMV/BA está mapeando os profissionais que trabalham no NASF, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, no estado da Bahia.
Precisamos de sua cooperação: responda a um rápido questionário e nos envie.
Clique aqui para participar.
Se tiver algum problema com o formulário, avise para ascom@crmvba.org.br que enviaremos as perguntas por e-mail.
Pesquisa NASF
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CRMV/BA realiza primeiro Seminário de RT de 2018
Foi realizado nos dias 29 e 30 de janeiro de 2018, o primeiro SBRT, Seminário Baiano de Responsabilidade Técnica, do ano.
Devido à demanda, esta edição inscreveu apenas portadores de CRMV , em outras edições, quando há possibilidade de vagas, também são aceitos os graduandos do último semestre do curso.
O SBRT é um dos mais completos do Sistema, com doze horas de palestras e treinamento de preenchimento da ART.
Na segunda-feira, a presidente do CRMV/BA, Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, MV Ana Elisa Almeida abriu os trabalhos explicando os objetivos da atividade e apresentando a primeira palestrante do evento, a MV e coach Cássia Almeida, que ministrou sobre as posturas que o (a) profissional médico(a) veterinário(a) e zootecnista devem ter para alcançarem excelência em seu desempenho.
O evento seguiu com uma palestra sobre Ética profissional do RT, proferida pelo MV Antônio Valetim, conselheiro do CRMV/BA. Na parte da tarde, a doutora Ana Elisa falou sobre legislação do Sistema CMFV-CRMVs e sobre Processo Ético.
No segundo dia, o MV Altair Santana Oliveira, do Ministério da Agricultura, discorreu sobre a Fiscalização e a Responsabilidade Técnica.
Logo depois, os participantes tiveram uma oficina onde puderam tirar suas dúvidas sobre o preenchimento das ARTs.
O SBRT foi encerrado com a palestra Responsabilidade Civil e criminal do MV e Zoot. no exercício da RT, feita pelo assessor jurídico do CRMV/BA, adv. Hersen Cumming
As fotos do evento estão na página oficial do CRMV/BA no facebook.
Pesquisa sobre maus-tratos aos animais e perfil do agressor no Brasil
A médica veterinária Gisele Scheffer, do Rio Grande do Sul, está realizando uma pesquisa sobre maus-tratos aos animais e perfil do agressor no Brasil.
Os profissionais que desejam cooperar com o trabalho da colega gaúcha podem acessar este link no qual está o questionário da pesquisa. Todos os dados enviados serão mantidos em sigilo, segundo a pesquisadora.
A investigação tem fins acadêmicos: a autora participa de uma grupo de pesquisas da Faculdade Estácio do Rio Grande do Sul, Unidade Porto Alegre. Ela está desenvolvendo o tema “A Criminologia e os Maus-tratos contra os animais” e tem o objetivo de analisar o perfil do agente de maus-tratos contra os animais como objeto de estudo da Criminologia, levantar as causas das agressões e apontar possíveis soluções para a problemática dos maus-tratos aos animais.
As respostas podem ser enviadas até o dia 31 de março de 2018.
Maiores esclarecimentos podem ser obtidos diretamente com a pesquisadora no e-mail gi.scheffer@gmail.com
Mapa cria Banco de Dados de Identificação Animal
31 de janeiro de 2018 -Por Flávia Lôbo
Na última sexta-feira (26/01), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou a criação do Banco Central de Dados de Identificação Animal para todas as espécies. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) sob a Instrução Normativa nº 05.
Agora, quando um animal for exportado e estiver no novo sistema, um código será visualizado em elemento externo (brinco) ou pela leitura eletrônica de dispositivo implantado (chip).
Os dados (numerária) serão padronizados conforme as normas internacionais (ISSO – Organização Internacional para Padronização). Cada código de identificação de animais será formado pelo número 076 (código ISO Brasil), seguido por uma sequência exclusiva de doze dígitos numéricos. O dispositivo de radiofrequência pode ser “lido” em qualquer país do mundo, não havendo necessidade de reidentificação em outros sistemas existentes;
O banco, de adesão opcional pelo produtor, fará parte do módulo rastreabilidade da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) do Mapa – um sistema público informatizado de rastreabilidade do rebanho do país, da movimentação dos animais e da produção agrícola, bem como de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal. A PGA disponibiliza relatórios e informações sobre o setor agropecuário, como a quantidade de animais por estados e municípios.
Assessoria de Comunicação do CFMV, com informações do Mapa
Mapa cria Banco de Dados de Identificação Animal
31 de janeiro de 2018 -Por Flávia Lôbo
Na última sexta-feira (26/01), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou a criação do Banco Central de Dados de Identificação Animal para todas as espécies. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) sob a Instrução Normativa nº 05.
Agora, quando um animal for exportado e estiver no novo sistema, um código será visualizado em elemento externo (brinco) ou pela leitura eletrônica de dispositivo implantado (chip).
Os dados (numerária) serão padronizados conforme as normas internacionais (ISSO – Organização Internacional para Padronização). Cada código de identificação de animais será formado pelo número 076 (código ISO Brasil), seguido por uma sequência exclusiva de doze dígitos numéricos. O dispositivo de radiofrequência pode ser “lido” em qualquer país do mundo, não havendo necessidade de reidentificação em outros sistemas existentes;
O banco, de adesão opcional pelo produtor, fará parte do módulo rastreabilidade da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) do Mapa – um sistema público informatizado de rastreabilidade do rebanho do país, da movimentação dos animais e da produção agrícola, bem como de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal. A PGA disponibiliza relatórios e informações sobre o setor agropecuário, como a quantidade de animais por estados e municípios.
Assessoria de Comunicação do CFMV, com informações do Mapa