Fórum qualificado de assessoramento técnico-consultivo e político-institucional do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) para discussões pertinentes à Zootecnia e à atuação dos seus profissionais, a Câmara Técnica de Zootecnia reunirá cinco zootecnistas em sua nova composição. Os nomes dos componentes e as atribuições do grupo constam na Portaria nº 79, do dia 27 de novembro de 2020.
Cabe à Câmara Técnica de Zootecnia do CFMV propor políticas de atuação profissional e de regulamentação do ensino, formação e exercício da Zootecnia; apresentar proposições, recomendações e pareceres técnicos para subsidiar discussões, planejamento e análise de assuntos relacionados à Zootecnia e atuação dos zootecnistas; analisar e propor minutas de novas resoluções e/ou alteração de resoluções existentes, ou em tramitação no CFMV, cujos assuntos estejam, direta ou indiretamente, relacionados à Zootecnia e/ou à atuação dos zootecnistas; buscar interlocução e parcerias com entidades públicas ou privadas, com aderência à Zootecnia e a atuação do zootecnista no território nacional e internacional; propor a criação de Grupos de Trabalho e a realização de reuniões, eventos e estudos técnicos, voltados ao fortalecimento da Zootecnia e à atuação dos zootecnistas.
A recém-nomeada Câmara Técnica de Zootecnia é composta por Wendell José de Lima Melo, seu presidente, além de Fábio Holder de Morais Holanda Cavalcanti, Angélica Pereira dos Santos Pinho, Jalison Lopes e Carlos Frederico Grubhofer.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia (CRMV-BA) lança nesta terça-feira (18), o projeto #Saúde. O objetivo é falar de saúde de um jeito fácil e prático, levando informações e conhecimento para a população.
São quatro programas com formato dinâmico e três minutos de duração, abordando a importância e participação do médico-veterinário e do zootecnista na saúde humana e animal. Para a primeira temporada quatro temas essenciais e de fundamental importância serão abordados: Alimento Seguro – da produção ao consumo; Saúde Única; Responsável Técnico e Bem-estar animal e guarda responsável.
Os programas serão exibidos na TV aberta nas próximas duas semanas na Band Bahia, as terças e sextas, às 12h30, e estarão disponíveis nas redes sociais do CRMV-BA na sequência.
A cada programa especialistas esclarecem dúvidas e explicam o papel dos médicos-veterinários e zootecnistas em ações que fazem parte do dia a dia da população e que, em sua maioria, não é notado, como por exemplo, a inspeção nos produtos de origem animal que chegam à mesa e na prevenção de doenças. Para o episódio de estreia, a segurança dos alimentos. Quais cuidados devem ser observados? Por que o médico-veterinário e o zootecnista são importantes e o que eles têm a ver com o alimento que chega à sua mesa?
“Queremos falar de saúde única com a população. Fazê-la compreender que a saúde do homem, do animal e do meio ambiente é uma saúde só e que cada um tem de cumprir o seu papel. Ao mesmo tempo em que a gente realiza essa conversa, aproveitamos para reforçar o papel do médicos-veterinários e dos zootecnistas e a importância, não só do Conselho de Medicina Veterinária, mas dos conselhos profissionais como um todo. Então, nada melhor do que propor esse debate em uma TV aberta, principal canal de informação e entretenimento da população e expandi-lo nas redes sociais usando a grande força da internet”, argumenta Altair Santana de Oliveira, presidente do CRMV-BA.
O projeto #Saúde integra a programação de aniversário do CRMV-BA, que há 51 cuida da Bahia e de você.
Mudança e intensificação são as palavras que definem o cenário pós pandemia na área da Zootecnia, de acordo com os profissionais Antônio Chaker (CRMV-PR 1549Z) e Pedro Veiga (CRMV-GO 0572Z), palestrantes do terceiro dia do Webinar sobre o tema, encerrado nesta quinta-feira (30).
O primeiro palestrante da noite, Chaker ressaltou que o zootecnista é essencial para a alimentação populacional, também deixando claro que é este profissional que mais provoca impacto no PIB da agropecuária, uma vez que ele tem um destaque na produção animal. Além disso, também explicitou que “mudança” é uma palavra que sempre deve estar incluída no vocabulário do profissional da Zootecnia. Para ele, a pandemia pode ter alterado bastante a maneira que as pessoas exercem seus trabalhos, mas que o zootecnista sempre teve um dom de transformar a produção e vidas de produtores. “É necessário que agora haja uma percepção de que o profissional deixa de ser um agente atuante direto do processo para também ser um professor, considerando que o mundo está cada vez mais colaborativo. Aprenda e fomente coisas novas. Já que a mudança é inevitável, então seja o agente de transformação”, aconselha o zootecnista aos colegas.
Chaker ainda afirmou que o cenário atual da produção animal se mantém estável e não foi tão prejudicado pela pandemia da COVID-19, mas que o zootecnista não pode querer produzir apenas por produzir, ele também deve ter uma motivação intrínseca, sendo um ativista com visão, coragem e competência. “Capacidade técnica não é o suficiente para o cenário de transformação, pois cada área tem exigências específicas. Mas habilidades como liderança, colaboração e criatividade serão mais relevantes daqui pra frente, incluindo a capacidade de ensinar o outro. Nós zootecnistas merecemos o título de profissionais que transformam o cenário agropecuário”, complementa.
Já Pedro Veiga foi convidado para palestrar sobre nutrição animal sob a nova perspectiva do mercado e iniciou sua fala avisando que é necessário que os profissionais saiam da zona de conforto para buscar o bem comum nesse cenário crítico mundial, que é produzir alimento e gerar renda para o Brasil. “O zootecnista cumpre esse objetivo muito bem e vemos que o mercado agropecuário segue estável no momento. Contudo, a ideia de alguns produtores rurais sobre custo mínimo é perigosa e deve ser migrada para o objetivo de maximizar lucros, o que envolve uma dedicação especial do zootecnista. O crescimento da demanda mundial por proteína animal, a exemplo da China, representa uma necessidade positiva de ampliação da produção brasileira”, comenta Veiga.
Veiga, então, apresenta a palavra “intensificação” e afirma que este é o termo que deve ser levado na pecuária moderna. Diante da apresentação de dados, o zootecnista evidencia que há uma ineficiência no sistema de cria na pecuária de corte no Brasil, resultante de um problema nutricional. “É necessário que haja um investimento em nutrição para se ter mais bezerros e, posteriormente, maior lucratividade. Ao falar de nutrição, me refiro a suplementação e produção de pasto, o que envolve diretamente a participação do profissional da Zootecnia. Ou seja, o que irá sustentar a pecuária pós pandemia é uma pecuária bem produtiva e intensificada”, finaliza.
Webinar a Medicina Veterinária e a Zootecnia no Pós-Pandemia
Realizado nos dias 28, 29 e 30 de julho, o Webinar a Medicina Veterinária e a Zootecnia no Pós-Pandemia contou com palestrantes renomados das duas áreas e reuniu mais de 400 participantes, de forma virtual e gratuita, em uma iniciativa dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária dos Estados da Bahia (CRMV-BA), do Ceará (CRMV-CE), de Minas Gerais (CRMV-MG), do Pará (CRMV-PA), do Paraná (CRMV-PR), do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) e do Rio Grande do Norte (CRMV-RN).
(clique na imagem para acessar aos vídeos no Youtube)
Foram feitas três transmissões ao vivo no perfil oficial do CRMV/BA noInstagram, lançadosquatro vídeos, que estão disponíveis no canal do Conselho no Youtube e lançada uma série de cartões com perguntas feitas por meio de enquete aberta a todos pela Autarquia baiana.
“Ser zootecnista é ter o poder de transformar e evoluir. É fazer a diferença e ajudar a criar um futuro melhor para o planeta”, diz, com emoção, o zootecnista Antônio Chaker, mestre em Produção Animal pela Universidade Estadual de Maringá (PR) e consultor, há 18 anos, em projetos de gestão agropecuária, com foco a ampliação de gerenciabilidade e lucro de fazendas.
Chaker é apenas um exemplo dos milhares de zootecnistas brasileiros que fazem a diferença na nobre missão de ajudar a alimentar o Brasil e o mundo. A Zootecnia é uma das profissões que contribuem para garantir a qualidade da carne bovina, do frango, dos ovos, do leite, enfim: de todos os produtos de origem animal que vão para o prato do consumidor.
“O importante não é só o acesso ao alimento, mas também o produto final: uma alimentação suficiente, diversificada e nutritiva para a saúde das pessoas” diz Chaker, que também é coordenador do Instituto Integra, que monitora 420 fazendas no Brasil, Paraguai e Bolívia.
Hoje, o grande desafio do campo é produzir mais com menos, isto é, ter mais produtividade usando menos recursos naturais. Com auxílio dos zootecnistas, é possível usar menos água e eletricidade, oferecer menor quantidade de alimento ao animal e aproveitar melhor o espaço físico, tudo com sustentabilidade e mais produtividade, potencializando a capacidade do agropecuarista e gerando mais resultado.
Chaker exemplifica como essa produção mais sustentável ocorre. Segundo ele, é possível produzir 15 vezes mais em um hectare de terra do que há apenas alguns anos. “O desenvolvimento de novas espécies e critérios de manejo; a utilização de aditivos potencializadores de produção, que reduzem a emissão de gases de efeito estufa pelos bovinos; e as novas tecnologias permitiram o aumento da produção animal”, diz.
O zootecnista usa a alimentação como exemplo. “Antes, para conseguir um quilo a mais, no frango, eram necessários mais 2,3 kg de ração; hoje, basta 1,6 kg do alimento. Isso também ocorre com suínos, bovinos, peixes e outros animais. Uma fêmea zebu, há 15 anos, entrava em idade de reprodução aos 24 meses ou mais. Hoje, isso ocorre aos 14 meses ou menos”.
O profissional zootecnista
O zootecnista tem conhecimentos no campo científico e tecnológico. Ele trabalha na criação animal, nutrição, manejo, pesquisa, bem-estar, melhoramento genético e gestão da produção animal, contribuindo para o desenvolvimento produtivo e sustentável.
De onde estiver, o zootecnista monitora o rebanho em tempo real, podendo tomar decisões com agilidade, agregando valor à produção e garantindo a qualidade de seus produtos com eficiência econômica. É capaz de gerenciar, planejar e administrar empreendimentos do agronegócio, como fazendas, granjas, agroindústrias, envolvendo-se desde a produção até a comercialização, dinamizando e tornando eficaz o processo.
Relatórios recentes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) apontam que a proteína animal (bovinos, suínos, frango, ovos, leite) teve crescimento médio da produção superior a 10%, nos últimos cinco anos. O Brasil é o quarto maior produtor de tilápia e de suínos do mundo. O país é o segundo maior produtor de carne de frango e bovina, enquanto na produção de leite e ovos consta entre os cinco maiores do mundo.
Dados do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostram que, em 2019, o Brasil exportou quase 7 bilhões de dólares de carne de frango, um aumento de 9% em relação ao ano anterior. A carne in natura (carne bovina fresca ou refrigerada e congelada) gerou em torno de 6,5 bilhões de dólares. Mas o produto de origem animal com maior crescimento nas exportações nesse período foi o leite fluido. O aumento foi de 262%, entre 2018 e 2019, com resultado total de 1,5 bilhão de dólares.
“O nosso trabalho vai da abelha ao zebu, promove a produção de alimentos, movimenta a economia e apoia a sustentação da balança comercial brasileira, fatores determinantes para um país e um mundo justo e próspero”, assinala Chaker, que, além do trabalho como consultor, encontra tempo para ministrar treinamentos e escrever livros e artigos.
Na sua opinião, o Brasil tem uma grande diferença em relação aos outros países, como o solo, água e pessoas. “Difícil encontrar alguém que saiba manejar pastagem tropical melhor que a gente. Na suplementação e em algumas técnicas de determinação intensiva do pasto também somos craques. Somos imbatíveis em tudo o que envolver tecnologia de produção baseada em ambiente pastoril de alto nível de produtividade e qualidade”, celebra Chaker.
Mercado de trabalho
A Zootecnia transcendeu a área de produção. Hoje, esses profissionais ocupam cargos de direção em grandes empresas, trades internacionais de carne, departamentos de Marketing e liderança em corporações que produzem e distribuem os principais insumos necessários à produção. Também estão em órgãos públicos, federações, universidades e institutos de pesquisa.
“É muito comum encontrar o zootecnista na liderança. Isso explica também o tipo de formação e de profissional que a Zootecnia atrai: pessoas que têm uma visão produtiva, de desenvolvimento, de crescimento e, por isso, acabam na direção das operações agropecuárias”, afirma o consultor.
Profissional de sucesso, Chaker revela que o desafio da Zootecnia é atuar com fatores múltiplos. “O bom profissional tem que desenvolver habilidades como gestor de equipe e planejamento estratégico. Não é só pasto, alimentação e animal, temos que conhecer sobre o ser humano”, analisa.
Futuros zootecnistas
Aos estudantes, Chaker ensina que o primeiro passo para uma carreira de sucesso é o autoconhecimento. “O zootecnista tem que se enxergar como um agente de transformação. O jovem deve trabalhar com toda a sua energia para quando entrar em um processo de produção. Seja em uma fazenda, indústria ou cooperativa, entre com um olhar de ruptura, de ‘o que vou promover de mudança, o que é necessário fazer agora?’”, sugere.
Todo início de carreira exige um pouco mais de resiliência, superação e paciência, explica o consultor. “No começo, ele vai trabalhar umas horas a mais para conquistar o seu espaço, mostrando como realmente pode fazer a diferença naquela corporação”, orienta.
“Costumo dizer que a Zootecnia dá a faca e o queijo, mas a fome deve vir do profissional. A América do Sul precisa muito e nunca houve tanta oportunidade para o zootecnista transformador como temos agora. Então, essas horinhas a mais e essa capacidade de ser uma agente de mudança, de não se conformar com o status quo, é a grande dica que tenho para quem está começando”, conclui Chaker.
Histórico
O Dia do Zootecnista é comemorado em 13 de maio. Nesta data, em 1966, ocorreu a aula inaugural do primeiro curso superior de Zootecnia, no Brasil, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em Uruguaiana (RS).
No dia 13 de maio, em que se comemora o Dia do Zootecnista, os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária (Sistema CFMV/CRMVs) parabenizam os mais 18 mil zootecnistas inscritos pela relevância das atividades que desempenham para o país e o mundo. A sociedade e o agronegócio agradecem sua competência, eficiência e efetividade de sua atuação!
Usando a tecnologia para divertir, informar, entrar em contato com amigos e familiares, as lives, webinars, videochamadas se popularizam de modo vertiginoso neste tempo de isolamento social, devido à Covid-19 causada pelo SARS-CoV-2.
Com essa ferramenta gratuita e instantânea, muitos profissionais da Medicina Veterinária e da Zootecnia, estão exercendo o seu papel social ao fornecer orientações gerais a tutores e produtores sobre os cuidados com os animais, lembrando, por exemplo, do período de vacinação contra a febre aftosa, que começa agora em maio no estado da Bahia.
Na empolgação em informar, os profissionais não pode perder de vista as vedações que constam em seus códigos de ética. Evitar palavras como “promoção”, “desconto” ou “gratuito” é um ordenamento pacífico na legislação.
O acesso aos conhecimentos privativos da Medicina Veterinária e da Zootecnia deve ser feito apenas em ambiente acadêmico e, portanto, discutido apenas entre os pares que já cursaram essas faculdades.O médico-veterinário e o zootecnista podem ser “influenciadores digitais”, mas sempre respeitando as normativas éticas de suas profissões.
Arte e ideia Original: CRMV/MG Texto: Ascom CRMV/BA
Usando a tecnologia para divertir, informar, entrar em contato com amigos e familiares, as lives, webinars e videochamadas se popularizam de modo vertiginoso neste tempo de isolamento social, devido à Covid-19 causada pelo SARS-CoV-2. Com essas ferramentas geralmente gratuitas e instantâneas, muitos profissionais da Medicina Veterinária e da Zootecnia, estão exercendo o seu papel social ao fornecer orientações gerais a tutores e produtores sobre os cuidados com os animais, lembrando, por exemplo, do período devacinação contra a febre aftosa, que começa agora em maio no estado da Bahia. Na empolgação em informar, os profissionais não pode perder de vista as vedações que constam em seus códigos de ética. Evitar palavras como “promoção”, “desconto” ou “gratuito” é um ordenamento pacífico na legislação. O acesso aos conhecimentos privativos da Medicina Veterinária e da Zootecnia deve ser feito apenas em ambiente acadêmico e, portanto, discutido apenas entre os pares que já cursaram essas faculdades. O médico-veterinário e o zootecnista podem ser “influenciadores digitais”, mas sempre respeitando as normativas éticas de suas profissões.
Arte e ideia Original: CRMV/MG
Texto: Ascom CRMV/BA
É necessário manter a rotina de alimentação dos animais associada à suplementação para melhorar a imunidade 31 de março de 2020
O Dia Nacional da Nutrição lembra a importância do cuidado com a alimentação dos animais e de seguir orientações do médico-veterinário e do zootecista, neste momento em que o Brasil e o mundo tomam medidas para conter o avanço da Covid-19, causada pelo novo coronavírus.
Sabe-se que os hábitos dos tutores vêm sendo alterados, em razão da quarentena, e isso pode influenciar na redução de passeios e no manejo nutricional aos quais os animais estão habituados, como explica Ronald Glanzmann, médico-veterinário especializado em nutrição clínica.
“Em se tratando dos animais, a minha recomendação é que os tutores levem bastante a sério medidas de biossegurança quando saem à rua e retornam para casa, e também de medidas de adoção de exercícios diários, alimentação balanceada, suplementação e uso de probióticos que, combinados, têm resposta bastante positiva no estímulo da imunidade destes animais”, afirma ele.
Ou seja, é necessário manter a rotina de alimentação dos animais associada à suplementação para melhorar a imunidade. A recomendação dos profissionais é a de que a quantidade de alimentos e petiscos consumida seja equilibrada, em razão da redução da frequência e intensidade de exercícios. Esses cuidados são importantes para evitar alteração de peso, gordura corporal e os impactos na saúde dos pets.
De acordo com o Glanzmann, os exercícios são fundamentais para estímulos endógenos e bioquímicos, dentre eles, da imunidade.
Vale destacar ainda que é preciso estar atento e evitar produtos com corantes, palatabilizantes e conservantes artificiais, e indicar água de boa qualidade, preferencialmente, com pH igual ou acima de 7. Para a suplementação, probióticos contendo bactérias Lactobacilos acidophilus e Enterocuccus faescium, que possuem grande atividade no intestino delgado, e Bifidumbacterium lactis, que atua no intestino grosso, são importantíssimos para modular a microbiota, o que reflete endogenamente em melhora da resposta imune, bem como a suplementação com aminoácidos essenciais e condicionalmente essenciais.
“Anticorpos são proteínas e precisam de ingestão otimizada de bons aminoácidos para terem sua produção modulada. Suplementos orais com microminerais na forma quelato (ferro, cobalto, cobre, zinco e molibdênio), complexo B (B1, B2, B3, B5, B6, B9 e B12 nano), clorofila, beta-glucanos, nucleotídeos e vitamina D nano são bastante importantes para diretamente modular e otimizar a resposta imune de forma nutricional, e é muito adequado o uso consorciado com vacinas”, orienta Glanzmann.
Em virtude da pandemia da Covid-19, os governos estaduais estão fechando os comércios locais a fim de evitar a disseminação da doença. Os decretos variam de uma região para outra do país, mas, no geral, garantem o funcionamento dos serviços de saúde e de toda a cadeia de produção de alimentos. Ou seja, são imprescindíveis o atendimento e o tratamento aos animais e a garantia do fornecimento de alimentos, medicamentos e insumos, tanto aos animais de produção quanto aos de estimação, mediante a manutenção do funcionamento das indústrias, distribuidoras e comércio desses produtos.
obs: Material foi extraído de entrevista com um profissional da Medicina Veterinária, o enfoque do texto foi para sua área de atuação. Porém, o posicionamento institucional do CFMV é de que ambos os profissionais contribuem muito na área de nutrição animal. Os zootecnistas são profissionais capacitados a atuar na nutrição animal, inclusive os de estimação
A Comissão Estadual de Educação em Zootecnia (CEEZ), instituída pela Portaria n.º 20, de 03 de abril de 2025, tem a finalidade de planejar, avaliar, analisar e orientar as ações das Instituições de Ensino Superior (IES) nos cursos de Zootecnia no Estado da Bahia quanto aos aspectos didático-pedagógico.
Presidente Zoot. Flávio Coutinho Longui – CRMV/BA 0440 ZP
Membros Zoot. Meiby Carneiro de Paula Leite – CRMV/BA 0247 ZP; Zoot. Daniel Pereira Franklin Neto – CRMV/BA 0640 ZP e Zoot. Maria Vandely Andrea – CRMV/BA 0134 ZP
Com o apoio do CRMV/BA, foi realizada nos dias 08 a 13 de maio de 2017 a I Semana de Zootecnia da Universidade Federal da Bahia.
O evento trouxe palestrantes de outras faculdades do estado, como a UFRB e de profissionais de outros estados como Pernambuco e Minas Gerais.
A iniciativa faz parte das comemorações pelo Dia do Zootecnista, 13 de maio.
As fotos da I Semana de Zootecnia podem ser vistas na página oficial do CRMV/BA no facebook.
No evento, o CRMV/BA gravou uma entrevista com a estudante Cora Sacramento, membro da comissão organizadora e vice-presidente do Centro Acadêmico de Zootecnia da UFBA, e com o médico veterinário Pablo Pezoa, que atua em Minas Gerais na área de silvestres e foi um dos palestrantes do evento. Ambas as entrevistas podem ser vistas no canal oficial do CRMV/BA no Youtube.
I Semana de Zootecnia da UFBA, no PAF V
Histórico:
A I Semana de Zootecnia da UFBA, é herdeira do Encontro Baiano da Zootecnia, criado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia em 2012 e que teve quatro edições.
Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Ao navegar você concorda com os termos e política de privacidade do site. Política de Privacidade
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.