O Conselheiro do CRMV/BA, MV Lúcio Leopoldo Aragão, participou da abertura do I Simpovet, Simpósio de Medicina Veterinária, realizado na – FTC Feira de Santana, organizado pelos alunos do 9º semestre da instituição.
O evento começou nessa terça e se estende até o dia 28 de outubro de 2017.
A primeira palestra foi da MV Júlia Liger, do HOSPMEV-UFBA. Ela discorreu sobre o tema “Dermatologia em pequenos animais.
Na sequência, o MV Lúcio Leopoldo, representado o CRMV/BA, falou sobre o papel do Sistema CFMV-CRMVs na formação e no exercício profissional do médico veterinário.
A palestra foi muito didática e ao final o Dr. Lúcio foi bastante aplaudido. Analisando sua participação, o Dr. Lúcio disse que é muito importante levar informações aos futuros profissionais sobre a atuação do Conselho, cujo papel é disciplinar o exercício profissional.
O auditório estava lotado com estudantes de diversos semestres do curso de Medicina Veterinária.
Próximo ano, o curso vai completar 10 anos de funcionamento e o coordenador avaliou como importante a realização do I Simpovet para a formação dos seus estudantes.
Durante os quatros dias do evento, os participantes vão ter acesso a palestras e mini-cursos.
Alunos de Medicina Veterinária estiveram visitando o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, CRMV/BA, nesta terça-feira, 24 de outubro.
A turma foi trazida pelo Professor Endrigo Adonis da Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC, que ressaltou que se trata de um curso novo na faculdade.
Eles estão cursando a disciplina “Deotologia e Bem Estar Animal”, do primeiro semestre, que tem ênfase em Ética, legislação e a atuação do médico veterinário.
No CRMV/BA, os estudantes foram recebidos pela Superintendente do CRMV/BA, a zoot. Isa Porto Meireles que apresentou ao grupo o que é o Sistema CFMV-CRMVs, falou da missão e da competência legal do CRMV/BA e esclareceu dúvidas sobre instauração de processos éticos, formação de cálculos de honorários e assuntos semelhantes.
A visita começou às 08h30 e se estendeu até perto das 11h da manhã, pois o interesse pela estrutura do Conselho proporcionou muitos questionamentos, que foram esclarecidos pela palestrante.
Alguns alunos estão cursando Medicina Veterinária como a segunda graduação, no grupo tinha profissionais que puderam fazer paralelos com os seus atuais conselhos de classe e o que estavam aprendendo sobre o CRMV/BA.
O professor Endrigo classificou o encontro como “satisfatório”, ele disse que “o objetivo da visita foi que eles fossem ao Conselho, conhecessem o Conselho, conhecer a localização, ir para nossa casa (…) e ter também contato com outros profissionais(…) os alunos saíram satisfeitos”.
Estas visitas são proveitosas para o Conselho e para os estudantes, pois além do conhecimento da estrutura da Autarquia, aproxima mais os alunos do seu futuro órgão de classe.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, CRMV/BA, está participando da 41ª edição da FPI, Fiscalização Preventiva Integrada, que começou no domingo, 15 de outubro.
Desta vez, a operação se desenvolve nos dez municípios da região de Paramirim – BA.
A FPI, Fiscalização Preventiva Integrada conta com 120 profissionais fiscalizando os municípios de Paramirim, Boquira, Botuporã, Caturama, Erico Cardoso, Ibipitanga, Macaúbas, Rio de Contas, Rio do Pires e Tanque Novo.
Durante a operação, a equipe fauna (a parte da operação que o CRMV/BA está atuando) já apreendeu centenas de animais silvestres, principalmente aves que estavam ilegalmente em posse de moradores da região.
A Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA foi criada apenas com o curso de Medicina Veterinária pela Lei Estadual nº 423 de 20 de outubro de 1951, era a Escola de Medicina Veterinária da Bahia, ligada à então Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio do Estado.
Dezesseis anos depois, em 1967 foi incorporada à Universidade Federal da Bahia, pelo Decreto-Lei nº 250, de 28 de fevereiro de 1967.
Desde 2008 passou a oferecer também a graduação em Zootecnia, o que se refletiu na alteração do nome da instituição: Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, ou EMVZ-UFBA.
Além do prédio de aulas, a EMVZ conta com o Hospital de Medicina Veterinária Prof. Renato Rodemburg de Medeiros Netto (HOSPMEV) em Salvador, o Centro de Desenvolvimento da Pecuária – CDP no Distrito de Oliveira dos Campinhos no município de Santo Amaro, a Fazenda Experimental de Entre Rios (FEER), a Fazenda Experimental de São Gonçalo dos Campos (FESGC).
Os graduados podem seguir carreira acadêmica em algum dos três programas de pós-graduação da instituição: Pós em Ciência Animal nos Trópicos, Pós em Zootecnia (nos níveis de mestrado e doutorado – stricto sensu) ou nos Programas de Residência Médico Veterinária (lato sensu).
Tendo sido a primeira instituição do gênero no estado, a EMVZ ajudou a moldar, por exemplo, todas as políticas de defesa sanitária, e também formou gerações de profissionais, sendo , em algumas famílias, o interesse passado de pai para filho, como no caso do ex-diretor da entidade, MV Geraldo Vinháes Torres, que é pai do médico veterinário também formado pela EMVZ, MV Paulo Emílio Torres.
Egressa da instituição e professora da mesma há mais de trinta anos, a MV Ana Elisa Almeida, presidente do CMRV/BA, ressalta a importância acadêmica e as consequências positivas para a sociedade, para a saúde e para o agronegócio trazidas pela presença da EMVZ na Bahia.
A Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA foi criada apenas com o curso de Medicina Veterinária pela Lei Estadual nº 423 de 20 de outubro de 1951, era a Escola de Medicina Veterinária da Bahia, ligada à então Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio do Estado.
Dezesseis anos depois, em 1967 foi incorporada à Universidade Federal da Bahia, pelo Decreto-Lei nº 250, de 28 de fevereiro de 1967.
Desde 2008 passou a oferecer também a graduação em Zootecnia, o que se refletiu na alteração do nome da instituição: Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, ou EMVZ-UFBA.
Além do prédio de aulas, a EMVZ conta com o Hospital de Medicina Veterinária Prof. Renato Rodemburg de Medeiros Netto (HOSPMEV) em Salvador, o Centro de Desenvolvimento da Pecuária – CDP no Distrito de Oliveira dos Campinhos no município de Santo Amaro, a Fazenda Experimental de Entre Rios (FEER), a Fazenda Experimental de São Gonçalo dos Campos (FESGC).
Os graduados podem seguir carreira acadêmica em algum dos três programas de pós-graduação da instituição: Pós em Ciência Animal nos Trópicos, Pós em Zootecnia (nos níveis de mestrado e doutorado – stricto sensu) ou nos Programas de Residência Médico Veterinária (lato sensu).
Tendo sido a primeira instituição do gênero no estado, a EMVZ ajudou a moldar, por exemplo, todas as políticas de defesa sanitária, e também formou gerações de profissionais, sendo , em algumas famílias, o interesse passado de pai para filho, como no caso do ex-diretor da entidade, MV Geraldo Vinháes Torres, que é pai do médico veterinário também formado pela EMVZ, MV Paulo Emílio Torres.
Egressa da instituição e professora da mesma há mais de trinta anos, a MV Ana Elisa Almeida, presidente do CMRV/BA, ressalta a importância acadêmica e as consequências positivas para a sociedade, para a saúde e para o agronegócio trazidas pela presença da EMVZ na Bahia.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) participou nesta terça-feira (17/10) de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal. Na ocasião, foram debatidas propostas de alterações na lei que regulamenta o exercício da profissão de Técnico em Radiologia e que poderiam invadir áreas de outras profissões, como a Medicina Veterinária.
O médico veterinário Benedito Dias, presidente da Comissão Nacional de Residência em Medicina Veterinária do CFMV, apresentou aos parlamentares o posicionamento do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
“Existem situações particulares e específicas relacionadas às diferentes técnicas e tecnologias que apenas o médico veterinário tem o conhecimento anatômico, fisiológico e, às vezes, patológico. O médico veterinário deve e necessita, para benefício dos animais e da população, continuar sendo usuário dessas técnicas e tecnologias”, afirmou Benedito Dias.
Benedito Dias, presidente da CNRMV/CFMV, apresenta posicionamento do CFMV durante audiência pública no Senado Federal. Foto: Ascom/CFMV
Benedito Dias ressaltou que a regulamentação de uma profissão, como é o caso em discussão, não deve invadir prerrogativas anteriormente aprovadas, inclusive pelo Congresso Nacional, relacionadas com a Medicina Veterinária. A Lei 5.517/68 , que dispõe sobre o exercício da profissão de médico veterinário, relaciona como privativa do médico veterinário prática da clínica em todas as suas modalidades.
“Apenas o médico veterinário tem a competência legal para desenvolver atividades com animais, sejam eles domésticos, de produção, ou selvagens. O uso de diferentes técnicas radiológicas para diagnóstico inclui-se na modalidade de clínica médica veterinária”, afirmou o representante do CFMV.
Carlos Humberto, integrante da Comissão Nacional de Assuntos Políticos (Conap/CFMV) e Benedito Dias, presidente da Comissão Nacional de Residência em Medicina Veterinária (CNRMV/CFMV).
Sobre o PL
O PLS 26/2008, que regulamenta o exercício da profissão de técnico em radiologia, foi aprovado pelo Senado Federal e tramita na Câmara dos Deputados.
Além do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a audiência pública também contou com a participação de representantes do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER), do Conselho Federal de Odontologia (CFO) e demais entidades ligadas a essas duas profissões.
O vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, senador Paulo Paim (PT-RS) se comprometeu a negociar com a relatora na Câmara, deputada Carmem Zanotto (PPS-SC), alterações em alguns pontos do projeto e marcar reunião entre a relatora e representantes das profissões envolvidas no debate.
Representando o CFMV na audiência, o médico veterinário Benedito Dias entrega ao senador Paulo Paim (PT-RS) um exemplar da Revista CFMV. Foto: Ascom/CFMV
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, CRMV/BA, está participando da 41ª edição da FPI, Fiscalização Preventiva Integrada, iniciativa do Ministério Público da Bahia, que está sendo realizada na região de Paramirim – BA. A Autarquia Federal está sendo representada pelo MV Paulo Costa Maia, professor da UFBA (na foto acima à direita, camisa azul, listras brancas) e pelo fiscal Alexander Ramos (terceiro em pé da esquerda para a direita)
A FPI é um programa continuado que vem sido desenvolvido desde 2002 por órgãos s federais e estaduais em defesa do meio ambiente.
O trabalho é dividido em diversas equipes, sendo o CRMV/BA alocado na equipe fauna, que desde ontem está trabalhando, como mostra a foto da médica veterinária Débora Malta. A profissional está representando a ONG Animália e também é membro da Comissão Estadual de Animais Selvagens (CEAS) do CRMV-BA.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, CRMV/BA, está participando da 41ª edição da FPI, Fiscalização Preventiva Integrada, iniciativa do Ministério Público da Bahia, que está sendo realizada na região de Paramirim – BA. A Autarquia Federal está sendo representada pelo MV Paulo Costa Maia, professor da UFBA (na foto acima à direita, camisa azul, listras brancas) e pelo fiscal Alexander Ramos (terceiro em pé da esquerda para a direita)
A FPI é um programa continuado que vem sido desenvolvido desde 2002 por órgãos s federais e estaduais em defesa do meio ambiente.
O trabalho é dividido em diversas equipes, sendo o CRMV/BA alocado na equipe fauna, que desde ontem está trabalhando, como mostra a foto da médica veterinária Débora Malta. A profissional está representando a ONG Animália e também é membro da Comissão Estadual de Animais Selvagens (CEAS) do CRMV-BA.
O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) lançou o novo sistema de Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais (Ciuca). A portaria que cria o Sistema foi publicada no Diário Oficial da União do dia 9 de outubro.
Com a publicação, foi dado prazo de 120 dias para instituições que produzam, mantenham ou utilizem animais em ensino ou pesquisa científica preencherem o cadastro na nova plataforma Ciuca, disponível no endereço novociuca.mctic.gov.br.
Segundo a coordenadora do Concea, Monica Levy Andersen, o objetivo da ferramenta é traçar um panorama nacional em torno do número e das espécies de animais utilizados em instituições de ensino e pesquisa.
O novo sistema sucede a uma primeira versão da plataforma, colocada no ar em 2012, e destina ao registro das instituições para criação ou utilização de animais com finalidade de ensino e pesquisa; aos protocolos experimentais ou pedagógicos, aplicáveis aos procedimentos de ensino e projetos de pesquisa científicos realizados ou em andamento no país; assim como aos pesquisadores, a partir de informações remetidas pelas comissões de Ética no Uso de Animais (Ceuas); e às solicitações de credenciamento no Concea.
O Concea destaca que o prazo de 120 dias vale para qualquer entidade, credenciada ou não.
A portaria define como competências do Concea manter, no Ciuca, cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa; registrar os atos relativos à aprovação, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento dos credenciamentos; e emitir, em nome do colegiado, quando solicitado por instituição interessada, comprovante de registro atualizado de credenciamento.
Sobre o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal
Criado em 2008, o Concea é uma instância colegiada multidisciplinar de caráter normativo, consultivo, deliberativo e recursal. Dentre as suas competências destacam-se o credenciamento das instituições que desenvolvam atividades no setor e a formulação de normas relativas à utilização humanitária de animais com finalidade de ensino e pesquisa científica, bem como o estabelecimento de procedimentos para instalação e funcionamento de centros de criação, de biotérios e de laboratórios de experimentação animal.
Assessoria de Comunicação do CFMV com informações do Concea
Atuando no sul do estado, a fiscalização do CRMV/BA, Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Bahia, visitou dezenas de estabelecimentos.
Foram seis cidades fiscalizadas: Itabuna, Ilhéus, Coaraci, Itajuípe, Itapé e Buerarema.
Nesses municípios, o fiscal Alexander Ramos fiscalizou 79 estabelecimentos: dois deles foram autuados por falta de registro e outros 26 foram autuados porque não tinham responsável técnico (veja aqui como pesquisar a ausência de RT).
Para evitar futuras reincidências, o fiscal explicou a legislação e também orientou sobre a documentação necessária para a regularização no CRMV/BA.
Se tem alguma dúvida fale diretamente com os colaboradores do CRMV/BA, clicando aqui para obter os contatos.
Se tem alguma denúncia para a fiscalização, o link é este.
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